Pequena antologia de Poetas Figueirenses (1875-2013). Há uns que rimam e há versos brancos. Uns que respeitam as métricas clássicas e outros que são versos livres. Em comum, a circunstância de serem obra de criadores que, por determinismos geográficos ou afinidades e acasos diversos, tomaram como sua terra - a terra, o céu, o mar, os ritos e os mitos - a Figueira da Foz. Pretende esta coletânea contribuir para o desvendar do secreto prazer e da humanidade solidária - que a poesia é.