O soneto era sua forma preferida de composição e com isso provocava a ira dos poetas parnasianos com seu vocabulário inovador; acusavam-no de “manchar” a pedra preciosa da literatura: o soneto. Em seus poemas explorava a decomposição da matéria, a hipocrisia do homem e sua falta de perspectiva de vida; pode-se então perceber que Augusto dos Anjos era um pessimista extremo.