Um romance magistral sobre as forças subterrâneas do amor.
Eleito um dos melhores livros do ano #The New York Times * Kirkus Reviews * The Sunday Times
«Aprendemos os dois que, para vivermos juntos, devemos dizer um ao outro muito menos do que aquilo que calamos.»
O amor é um jogo sublime. E uma perigosa armadilha.
Como muitos casamentos, o de Vanda e Aldo foi sendo desgastado pelo tempo, a tensão, o atrito, a rotina, a infidelidade. Mas sobreviveu ileso. Ou talvez não.
Olhando de perto, com atenção, é possível ver as finas fissuras que podem estilhaçar o casamento, como uma pequena jarra que se toca ao de leve e se desfaz em mil pedaços.
O que deixamos para trás quando deixamos alguém? Uma casa, uma família, um passado, uma ideia de futuro?
Quão fortes são os laços que nos unem aos que amamos? E quão livres nos permitem ser?
Domenico Starnone oferece-nos um olhar incisivo e terno sobre o amor, o casamento, a família, o legado que deixamos aos nossos filhos e o lugar que a liberdade inpidual pode ter no meio de tudo isso. Um romance provocador, intensíssimo e verdadeiro, pela mão de um dos maiores nomes da literatura italiana contemporânea.
Os elogios da crítica:
«Um livro de enorme inteligência e impacto emocional.»
The New York Times
«O relato agudo de um casal em crise. (...) Uma história brilhante e cortante como um pedaço de vidro.»
The Guardian
«Um romance superlativo. A radiografia de um amor que de amor apenas tinha o nome. A escrita brilhante de Starnone é como um tornado.»
Il Giornale
«Um estudo magistral sobre a passagem do tempo.»
National Post
«Delicado e viciante.»
Il Corriere della Sera
«A autópsia complexa e devastadora de uma relação.»
The Times
«Cada detalhe faz sentido, desde o nome do gato da família à forma particular de Aldo atar os sapatos. Laços é uma joia literária, que se destaca pelas personagens singulares e pela clareza do estilo.»
BBC
«Um dos romancistas mais destacados de Itália, embora menos conhecido. Um pós-modernista ao estilo de Italo Calvino.»
The New York Times
«Um escritor atípico, um lobo solitário que vive a literatura através da experiência pessoal. (...) Sempre original.»
La Stampa
«Uma corajosa anatomia de um casal em crise.»
Il Messaggero