Escrito por dois ex-oficiais militares e autores premiados, 2034 é um thriller geopolítico assustadoramente autêntico que antecipa um confronto naval entre os Estados Unidos e a China no mar do Sul da China e o início de uma nova guerra mundial.
Um thriller visionário sobre a próxima guerra mundial.
Bestseller imediato do New York Times.
Escrito por dois ex-oficiais militares e autores premiados, 2034 é um thriller geopolítico assustadoramente autêntico que antecipa um confronto naval entre os Estados Unidos e a China no mar do Sul da China e o início de uma nova guerra mundial.
A 12 de março de 2034, a capitão da Marinha dos Estados Unidos Sarah Hunt encontra-se no seu navio-chefe, a comandar uma patrulha no mar do Sul da China, quando deteta uma embarcação não identificada em perigo, com fumo a sair da ponte. No mesmo dia, o piloto fuzileiro dos Estados Unidos Chris «Wedge» Mitchell comanda um F-35 sobre o estreito de Ormuz, testando uma nova tecnologia furtiva, quando se aproxima demasiado do espaço aéreo iraniano.
No final desse dia, Wedge terá sido feito prisioneiro dos iranianos, e o navio de Sarah Hunt estará no fundo do mar, depois de ser atacado pela Marinha chinesa. A China e o Irão coordenam movimentos com recurso a novas e poderosas ciberarmas que tornam indefesos os navios e aviões americanos. Num único dia, a crença dos Estados Unidos na superioridade estratégica das suas Forças Armadas fica desfeita, e uma nova e terrível era tem início.
«Um olhar assustador sobre como um confronto com uma grande potência pode ficar descontrolado. Um thriller convincente que deveria ser de leitura obrigatória para os líderes nacionais.» — Kirkus Reviews
«A obra, alicerçada na análise de factos e informação classificada, tem por base a convicção de que a guerra será "inevitável". Stavridis explica ao Expresso: "Este livro pretende ser um alerta e não uma previsão infalível, espero. É urgente que ambos os países percebam que caminham lentamente em direção a uma guerra, como as nações europeias em 1914." Como o título indica, o confronto pode ocorrer num prazo de 13 anos, altura em que a China atingirá o pico da capacidade militar e tecnológica, enquanto o poderio dos Estados Unidos terá estagnado.» — Ricardo Lourenço (correspondente nos E.U.A.), Expresso
