Hoje, mais do que nunca, considera-se a palavra Fascismo, como um termo pejorativo, sinônimo de autoritarismo, exploração social, chauvinismo, xenofobia, racismo, ad infinitum. Para um político, então, ser chamado de "fascista" é uma ofensa terrível, traduzindo que não está sendo tão liberal quanto o sistema democrático demanda. O pai severo, o professor rigoroso ou o patrão exigente, mais ou menos dia, acabam sendo chamados de "fascistas". É uma expressão que já se tornou lugar comum para designar aqueles que procuram impor alguma forma de autoridade.
Grande parte das pessoas, porém, desconhece o significado exato do termo, sua história e influência. Por essa razão o livro “O Estado Corporativo” de Benito Mussolini permite acesso ao ideário fundamental do Fascismo italiano. Esta é mais uma obra básica, necessária a todo e qualquer crítico dos ideais nacional-revolucionários. Como se percebe, o movimento "antifascista" é uma paranoia insana, cujas definições são desconexas, sem qualquer ligação racional entre si. Este texto pode ajudar a entender a ideologia, para então combate-la. O leitor observará uma grande semelhança entre o modelo fascista e o regime implantado no Brasil após 1930.
O texto foi traduzido na Itália em 1938 como propaganda política, não temos informação sobre sua autoria. Apesar da antiguidade é legível, claro e facilmente compreensível; como toda peça de propaganda, foi escrito para ser popular.