Scruton demonstra que as tragédias e os desastres da história europeia foram consequência do falso otimismo e dos raciocínios enganosos que daí derivam. Enquanto rejeita tais raciocínios, constrói uma forte defesa tanto da sociedade civil como da liberdade, mostrando que o verdadeiro legado civilizacional não é o falso idealismo que, junto com o fascismo, o nazismo e o comunismo, quase nos destruiu. Deve-se, isso sim, proteger a cultura do perdão e da ironia.