«Foi graças a Churchill – e em momentos cruciais exclusivamente graças a ele – que a Grã-Bretanha conseguiu resistir. É inegável que naquele verão a sua liderança teve algo de absolutamente mágico. Ouvindo-lhe o discurso poético, […] as pessoas sentiam-se nobilitadas, exultantes, imbuídas do sentimento de que realizavam feitos melhores e mais importantes do que nunca. Churchill instilava-lhes no espírito os valores do carácter inglês e da liberdade.