Estarão as grandes histórias de amor do século XIX mortas? Ou existirá uma história nova, escrita para os nossos dias e atenta às realidades do feminismo, da liberdade sexual, das convenções antenupciais e do divórcio? Início da década de 1980. Nas universidades americanas, os jovens com preocupações intelectuais discutem literatura, devoram Derrida e Roland Barthes, e ouvem Talking Heads. Mas Madeleine Hanna, aluna aplicada de Estudos Ingleses e romântica incurável, prepara a sua tese sobre Jane Austen e George Eliot.