Para os palmarinos, negro é a cor que simboliza a pureza. Como membro do serviço secreto mais reservado da Primeira República, Anduro se vê dilacerado por um dilema entre cumprir o juramento de defender um protegido vital aos interesses da nação e combater o Mal que julga prestes a se abater sobre a Pátria num século XIX em que Palmares se tornou a maior potência científica do planeta. A narrativa corresponde à terceira estrofe da música “Highwayman” de Jimmy Webb.