Em uma narrativa divertida e repleta de dados curiosos, estudo pioneiro resultante de extensa pesquisa mostra que os mosquitos foram muito mais determinantes no rumo da humanidade do que se imagina
Por que o gim-tônica era o drinque preferido dos colonizadores britânicos na Índia e na África? A qual elemento a rede Starbucks deveria creditar seu domínio global? Qual foi o fator determinante para a ruína das Cruzadas? Por que a Escócia cedeu sua soberania para a Inglaterra? Qual foi a arma secreta de George Washington durante a Revolução Americana?
A resposta para essas e muitas outras perguntas passa por um fator extremamente mundano: o mosquito.
O mosquito conduziu o destino de impérios e nações, destroçou economias e foi decisivo em inúmeras guerras cruciais da nossa história. Também foi responsável pela morte de 52 bilhões de pessoas no mundo até agora. Na condição de maior exterminador conhecido, o mosquito — acompanhado pelo flagelo de inúmeras doenças, incluindo malária, febre do Nilo Ocidental, zika, dengue e febre amarela — desempenhou um papel indiscutível ao delinear a história da humanidade com maior prevalência do que qualquer outra criatura viva que já dividiu o planeta conosco.
Repleto de insights surpreendentes em uma narrativa vigorosa, O mosquito narra a incrível saga do reinado do mosquito em meio à história humana e seu impacto indelével na ordem mundial contemporânea.