Viagens by Olga Tokarczuk

Viagens

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PRÉMIO NOBEL DE LITERATURA

Aliando ficção, memória e ciência, Viagens é uma obra fascinante e de rara originalidade que consagrou Olga Tokarczuk como um dos nomes mais importantes da literatura contemporânea.

Finalista do National Book Award 2018

Prémio Internacional Booker 2018

Obra integrada no Plano Nacional de Leitura

O coração de Chopin é secretamente levado de volta para Varsóvia pela sua irmã; uma mulher vê-se obrigada a regressar à Polónia para envenenar o seu primeiro amor, moribundo numa cama; um homem começa a enlouquecer quando a mulher e o filho desaparecem misteriosamente, apenas para, do mesmo modo, reaparecerem subitamente - através destas e outras histórias e personagens, brilhantemente relatadas ou simplesmente imaginadas, Viagens explora, ao longo dos séculos, o significado de se ser um viajante, um corpo em movimento, não apenas através do espaço, mas também do tempo.

De onde provimos? Para onde vamos ou regressamos? Fascinante, intrigante e de uma originalidade rara, este livro é uma resposta sublime a todas estas questões, uma teia de reflexões que entretece ficção, memória e ciência. Uma exploração profunda sobre o corpo humano, a vida que surge, a morte e o movimento, levando-nos ao âmago do próprio significado de humanidade.

Tradução do polaco por Teresa Fernandes Swiatkiewicz

Os elogios da crítica:

«Um livro ao qual podemos regressar sempre que quisermos, cientes de que vamos encontrar boa escrita e uma inteligência constante em cada página.»
Luís M. Faria, Expresso [5 estrelas]

«Um livro que explora o sentido de ser um viajante, um migrante, um evadido em viagem constante, ao mesmo tempo que reflecte sobre o corpo humano, a vida, a morte e o movimento.»

José Riço Direitinho, Público[5 estrelas]

«Viagens tem ecos de W. G. Sebald, Milan Kundera, Danilo Kis e Dubravka Ugresic, mas Tokarczuk domina um registo, rebelde e habilidoso, muito seu.»
The Guardian

«A perspicáciada sua visão transforma o mundo, assim como o seu livro altera as formas convencionais de escrita.»
The New Yorker

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