Um livro tão fascinante e esperançoso quanto perturbador, que nos confronta com escolhas difíceis e decisões derradeiras acerca do nosso futuro.
Da autora de A Sexta Extinção, vencedor do Prémio Pulitzer.
Depois de todos os danos que provocámos, conseguiremos mudar a natureza, desta vez para a salvar?
Numa época de rios eletrificados, animais e plantas geneticamente modificados e geoengenharia, na qual a Natureza já quase nada tem de natural, poderá a salvação do Homem e do nosso planeta depender de intervenções ainda mais profundas no meio ambiente ou será esse, como muitos defendem, «o caminho mais direto para o inferno»?
Prosseguindo o trabalho de investigação sobre a era do Antropoceno iniciado em A Sexta Extinção, Elizabeth Kolbert descreve neste seu novo livro os mais recentes e controversos projetos na área da conservação ambiental e da intervenção climática, que conjugam ciência e ousadia.
Assim, a solução para o colapso iminente da Grande Barreira de Coral Australiana poderá passar pelo desenvolvimento genético de um «supercoral», a preservação da espécie de peixe mais rara do mundo depender da minuciosa simulação artificial do seu meio ambiente ou o aquecimento global conhecer uma drástica diminuição através do lançamento de gigantescas quantidades de partículas de calcite para a estratosfera, ainda que, como consequência, o preço a pagar pela humanidade seja viver sob um céu branco.
Um livro tão fascinante e esperançoso quanto perturbador, que nos confronta com escolhas difíceis e decisões derradeiras acerca do nosso futuro.
Obra amplamente elogiada pela crítica internacional e recomendada por personalidades como Bill Gates, Barack Obama ou Al Gore.
Os elogios da crítica:
«Eram elevadas as expetativas em torno do novo título de Elizaberth Kolbert (depois do Pulitzer conquistado pela obra A Sexta Extinção). E ela soube estar à altura delas.»
Carlos Fiolhais, Jornal i
«Um livro maravilhoso e um aviso muito claro de que as mudanças repentinas são possíveis de ocorrer. Já aconteceram no passado e podem vir a repetir-se.»
Barack Obama