Do lado materno há migrantes internos e externos. Este ramo é marcado por algumas tragédias, em consequência da Primeira Guerra Mundial e das revoluções ocorridas no período entre a implantação da República e o começo da ditadura em 1926. Do lado paterno há origens judaicas mal esclarecidas e os seus antecessores são pessoas letradas num país com um grande índice de analfabetismo, mas são indivíduos excêntricos e com alguns desequilíbrios.