Qualquer mulher tem uma ânsia dentro de si. Empenhamo-nos ao limite em ser boas: boas mães, boas filhas, boas companheiras, boas cidadãs, boas amigas. Acreditamos que todo este empenho nos fará sentir vivas. Em vez disso, deixa-nos desgastadas, presas, saturadas e desiludidas. Olhamos para as nossas vidas, as nossas relações, o nosso mundo, e perguntamos a nós mesmas: Não era suposto que tudo fosse mais deslumbrante do que isto?
Há quatro anos, Glennon Doyle – autora, ativista e filantropa, esposa e mãe de três – preparava-se para dar uma conferência quando uma mulher entrou na sala. Glennon olhou para ela e foi amor à primeira vista. Três palavras inundaram-lhe o pensa- mento: Ali Está Ela. Ao início, Glennon assumiu que estas palavras lhe chegavam vindas de uma instância superior. Mas depressa compreendeu que lhe chegavam de dentro.
Glennon estava por fim a ouvir a sua própria voz: a voz que fora silenciada por décadas de condicionamento cultural, vícios entorpecentes e lealdades institucionais. Jurou não voltar a abandonar-se e decidiu construir uma vida própria, baseada nos seus desejos, intuições e imaginação. Glennon iria reivindicar a sua autêntica e indomada individualidade.
«Estou tão pronta para mim mesma depois desta leitura! É como se tivesse voado para o meu corpo pela primeira vez! Uau! Qualquer uma que tenha a capacidade de realmente se deixar ir e mergulhar em si própria com o desejo de se segurar à vida: leia este livro.» Adele
«Uma perceção incrível do que significa ser mulher nos dias de hoje.» Reese Witherspoon