«A felicidade não se define, "sente-se". Para conhecê-la é preciso tê-la sentido e, uma vez que se tenha vivido, as palavras não são suficientes para explicá-la. Apesar disso, vamos tentar aproximar-nos de diferentes ângulos.
«A primeira ideia que quero transmitir é a seguinte: não há guias rápidos nem atalhos que assegurem a felicidade.
Existem grandes críticas aos livros de auto-ajuda, que prometem a felicidade com uma receita rápida, mas a verdade é que contamos com inúmeros estudos e dados científicos, que nos aproximam com alguma precisão, do nível do bem-estar físico e psicológico, indispensável para ser feliz.»