Numa expedição épica ao Nepal, sem cordas e sem sherpas, sem redes nem apoios, eles correram, esquiaram, escalaram. Levaram o mínimo de material, enfrentaram o Inverno dos Himalaias, altura em que ninguém lá se atreve a fazer alpinismo. Após a morte do seu mentor e amigo Stéphane Brosse, Kilian Jornet decidiu prestar-lhe uma última homenagem. Juntou-se a dois amigos, apostados em recuperar a essência da aventura, pôr em risco a própria vida, e enfrentar A Fronteira Invisível. Queriam ultrapassar a barreira que eles próprios se impuseram.