Kingston James – ou apenas King para os amigos – é um garoto de doze anos e tem certeza de que seu irmão, Khalid, virou uma libélula. Apesar de Khalid ter morrido inesperadamente e se transformado em uma libélula do bayou, uma região pantanosa da pequena cidade de Lousiana, ele ainda se mantém sempre próximo de King, fazendo visitas em seus sonhos.
Lidar com tudo isso seria mais fácil se o garoto pudesse buscar o apoio de seu melhor amigo, Sandy Sanders — mas, como último conselho ainda em vida, Khalid disse a King para romper a amizade com Sandy, pois havia descoberto que ele poderia ser gay: "Você não quer que ninguém pense que você é gay também, ou quer?".
Quando Sandy desaparece, colocando toda a cidade à sua procura, King descobre que seu ex-melhor amigo está mais perto do que imagina, em uma barraca no quintal, se escondendo do pai abusivo. Assim, os dois começam uma aventura, construindo um paraíso privado no bayou, entre as libélulas. À medida que a amizade de Sandy e King é retomada, ele é forçado a confrontar questões sobre si mesmo e sobre a morte do irmão.
King e as libélulas explora raça, sexualidade, luto e identidade de uma forma íntima e próxima aos jovens, com uma lição de amor e libertação.